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Católicos Até o Fim


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Exemplos bíblicos de conversão

Pedro exorta o povo à conversão:


"...Convertei-vos, seriamente, para que vos sejam perdoados os pecados". (Atos 3,19)


Aqui, o Apóstolo Pedro convida o povo para à uma verdadeira conversão e verdadeiro arrependimento pelos pecados, feito com o coração, para que deste modo, os homens possam alcançar de Deus a misericórdia e o perdão.

O que deve acontecer também com este arrependimento, é uma verdadeira entrega à Jesus, com o propósito de não mais voltar a cometer os mesmos erros de outrora. Uma vez com o coração verdadeiramente arrependido e com propósito de conversão, é crucificado e destruído o "velho homem" junto com as faltas de outrora, para dar lugar ao novo homem, a nova criatura restaurada em Cristo-Jesus. Este que purifica e que tem o poder de fazer novas todas as coisas.


Paulo Apóstolo - Verdadeiro exemplo de conversão e de homem novo


Como Paulo (Saulo) perseguia os Cristãos:


"Naquele dia, rompeu uma grande perseguição contra a comunidade de Jerusalém. Todos se dispersaram pelas regiões da Judéia e da Samaria, com exceção dos apóstolos. Entretanto, alguns homens piedosos trataram de enterrar Estêvão e fizeram grande pranto a seu respeito. Saulo, porém, devastava a Igreja. Entrando pelas casas, arrancava delas homens e mulheres e os entregava à prisão". (Atos 8,1-3)


A conversão de Paulo:


"Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes, e pediu-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos a Jerusalém todos os homens e mulheres que achasse seguindo essa doutrina (a doutrina dos apóstolos). Durante a viagem, estando já perto de Damasco, subitamente o cercou uma luz resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: 'Saulo, Saulo, por que me persegues?' Saulo disse: 'Quem és, Senhor?' Respondeu ele: 'Eu sou Jesus, a quem tu persegues...' Então, trêmulo e atônito, disse ele: 'Senhor, que queres que eu faça?' Respondeu-lhe o Senhor: 'Levanta-te, entra na cidade. Aí te será dito o que deves fazer'. (Atos 9,1-6)


Estas passagens mostram como Paulo, que era antes um perseguidor dos cristãos, foi escolhido por Jesus para ser um instrumento para anunciar o Seu Evangelho:


"Mas o Senhor disse (a Ananias): 'Vai, porque este homem é para mim um instrumento escolhido, que levará o meu nome diante das nações dos reis e dos filhos de Israel. Eu lhe mostrarei tudo o que terá de padecer pelo meu nome.'" (Atos 9,15)



No que Paulo, que outrora era temido e grande perseguidor dos cristãos, tornou-se um dos maiores Apóstolos, no que escreveu as mais importantes Epístolas do Novo Testamento: Coríntios, Gálatas, Efésios, Colossenses, Filipenses, Tessalonicenses, Timóteo, Tito.


Vemos entretanto, na pessoa do Apóstolo Paulo, um verdadeiro exemplo de como Jesus é capaz de transformar a vida de uma pessoa. Uma vez que para seu discípulo não é necessário ser "cristão de berço", porque Jesus, aquele que tudo pode e que tem o poder de fazer novas todas as coisas, Ele pode muito bem chamar qualquer pecador para Seu serviço, não importando a quem quer que seja, basta que Ele diga: "Vem e segue-me!" Ora, pois Deus não escolhe os preparados e sim prepara Seus escolhidos. Tudo depende da Sua vontade.



Em sua carta aos Romanos, Paulo exorta-nos a uma nova vida. Crucificando o "velho homem" com suas más ações, para que em Cristo nasça o novo homem, a nova criatura e que não mais sejamos escravizados pelo pecado:


"Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com Ele, para que seja reduzido à impotência o corpo (outrora) subjugado ao pecado. (Pois quem morreu, libertado está do pecado.)" (Romanos 6,6).


"Portanto, vós também considerai-vos mortos ao pecado, porém vivos para Deus, em Cristo Jesus.

Não reine, pois, o pecado em vosso corpo mortal, de modo que obedeçais aos seus apetites. Nem ofereçais os vossos membros ao pecado, como instrumentos do mal. Oferecei-vos a Deus, como vivos, salvos da morte, para que vossos membros sejam instrumentos do bem ao Seu serviço". (Romanos 6,11-14)



Uma vez que como seres humanos, todos somos pecadores e todos estamos ainda sujeitos ao pecado, mas existe uma grande diferença entre ser pecador e ser escravos do pecado, dos vícios e das más inclinações da vida mundana e pagã de outrora. Antes éramos escravizados e viciados pelo pecado, quando ainda "estávamos no mundo" e a Cristo ainda não conhecíamos, mas agora como cristãos, é a Cristo que nós conhecemos e servimos e não a um homem qualquer, mas sim, aquEle que tudo pode, aquEle que liberta, aquEle mesmo Cristo que tem o poder de fazer novas todas as coisas.

Assim sendo, que não venha o Demônio com suas artimanhas ao ver a nova conduta de vida do cristão, querer "passar na nossa cara" todos os nossos atos que cometíamos no passado, quando ainda não conhecíamos a Cristo. Não nos deixemos influenciar, seduzir e abalar pelos vãos pensamentos, nos culpando a nós mesmos com as acusações que o Demônio levanta contra nós, catando nossos erros lá do passado, colocando-os na nossa cabeça e nos fazendo lembrar destes mesmos erros, para assim passá-los na nossa cara com a intenção de fazer com que nos sentimos diminuídos, culpados e indignos de pertencer à legião dos Servos do Senhor Jesus.


Porque esta é uma das grandes artimanhas do Demônio: "Ele pega os erros que os filhos de Deus cometerem lá no passado, quando ainda mundanos e sem conhecer a Deus e fica passando tudo na cara deles, com a intenção de os diminuir e fazer com que estes se sintam fracos, indignos e ainda culpados diante de Cristo. Ora, se de coração nos arrependemos e de coração pedimos perdão pelos nossos erros (isso digo, de coração) e de coração também entregamos nossos caminhos ao Senhor Jesus, não temos que nos preocupar, não temos o que temer; pois estamos diante de um Deus que é um Deus que liberta, que é o Deus da Misericórdia e do perdão e que é o mesmo Deus que faz novas todas as coisas. Assim sendo, quem ou o que é o Demônio para nos acusar de alguma coisa ou para nos culpar de algo? Não demos atenção e não demos ouvidos a este mal-feitor abominável e desprezível, porque nosso Deus é o Deus que liberta, que restaura e que faz novas todas as coisas, que faz de Seus filhos e de Suas filhas, homens e mulheres novos, nova vida Ele nos dá e está conosco até o fim.

 

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